domingo, 2 de fevereiro de 2014

Weekend details

Estou com uma preguiça cravada em cima que nem sei explicar! Tudo o que devia de ter feito durante o fim de semana foi ao ar. Só estou para ver como me vou safar da semana que me espera.
Ontem a Rita fez anos, e eu estava para passar no restaurante só para dar um beijinho porque tinha de fazer durante a noite tudo o que não tinha feito durante o dia e acabei por resolver ir sair. Conclusão: cheguei a casa às 9h da manhã, dormi mal, estou cheia de sono e não consegui fazer nada de útil hoje. Nem fui ver o jogo, e eles perderam! Se não tivesse sido pelos acontecimentos desta noite, provavelmente teria sido um fim de semana inútil. Mas não foi.
Foi também ontem que fez um ano que eu e a Filipa estávamos em Faro e conhecemos o Hélder... Quem diria que as coisas agora estariam como estão. É tudo sempre tão incerto. E é bom quando esse incerto traz coisas positivas para a nossa vida.




O melhor do meu dia de ontem, sábado (de sexta não sei, já não me lembro), foi mais uma vez as brincadeiras com o meu fofinho fofinho Vicente. Até fizemos uma sessão fotográfica altamente, mas a mamã ainda não deixa publicar fotos! Quando deixar, vingo-me, muahahahah!

Ah, e como é óbvio, não podia deixar de falar disto. Uma mensagem de força e coragem, que relativiza tudo aquilo que banalmente definimos como "problema". Este homem, tornou-se um ídolo para mim! Vejam este programa. Recomendo vivamente que o vejam! E acompanhem, vai dar todas as semanas (à quinta salvo erro) na TVI24. Arranjem um espaço para isto. E para sorrir também.
"Mas... Arranjem um espaço para um sorriso. Arranjem um espaço para sorrirem com os vossos amigos. Arranjem um espaço para troçarem com vós próprios. Senão, arranjem um espaço para não terem pena de vós próprios. Se eu pudesse resumir estes 5 anos de luta... eu provavelmente morrerei da doença, mas o que nunca acontecerá é a doença matar-me. A doença nunca conseguirá matar a minha vida. E arranjem lá um segundinhos para um sorriso ou uma gargalhada, porque há sempre espaço." Manuel Forjaz in 28 minutos e 7 segundos de vida

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